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Sistemas de armazenagem na indústria calçadista

Indústrias dos mais variados segmentos adotam o uso de sistemas de armazenagem para melhor realizar seus trabalhos de logística e estoque. No ramo calçadista não é diferente e é esse assunto que será abordado hoje aqui no site.

Um dos principais fatores que levam as indústrias a investirem em tecnologias diferenciadas para apresentar um melhor desempenho na logística e em todo o seu trabalho de modo geral é a competitividade. Vivemos em uma época em que existem várias empresas em cada setor e estudos apontam que os consumidores são cada vez mais exigentes, ou seja, qualquer vantagem que uma empresa venha a oferecer em relação a seus concorrentes pode ser vir de chamariz para “roubar” seus clientes. No setor calçadista isso não acontece de maneira diferente e, por isso, que as indústrias do segmento estão investindo cada vez mais em ações que visem a melhorar seus produtos e condições oferecidas ao consumidor.

Armazenagem estratégica em centros de distribuição

A logística e a armazenagem em centros de distribuição são procedimentos em constante evolução, decorrente das rápidas mudanças que ocorrem no setor devido aos sistemas de informática. Apesar disso, os sistemas de armazenagem são sempre fortes aliados da logística e contribuem para que as empresas de um modo geral possam realizar seus trabalhos com maestria.

A gestão de estoques em supermercados

Os supermercados começaram a ser implantados no Brasil ainda na década de 40, e sempre utilizaram sistemas de armazenagem para seu gerenciamento de estoques, com a chegada de grandes grupos estrangeiros no país, no entanto, os registros dos primeiros que foram inaugurados são do início da década de 50, nas grandes capitais brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A regulamentação de empresas na categoria supermercado, porém, só se deu em novembro de 1968, com uma lei promulgada em São Paulo.

Sistemas de armazenagem em bibliotecas

A informática gerou mudanças para todos os setores e não foi diferente para o setor de livros e os sistemas de armazenagem e o WMS podem ser utilizados também por bibliotecas e livrarias. Hoje falaremos sobre a aplicação de prateleiras, porta pallets e outros para a organização de bibliotecas.

De acordo com profissionais da biblioteconomia, os sistemas de armazenagem em bibliotecas devem garantir que os livros não fiquem em contato direto com a parede do local, estando a uma distância mínima de 7 cm. Tal procedimento garante a circulação de ar pelo ambiente, o que é fundamental para a boa conservação dos livros. Vale lembrar que os livros devem ser posicionados sempre verticalmente e de modo que não fiquem inclinados, pois a inclinação força a encadernação ocasionando a soltura de páginas. Outro fator importante é não apertar os livros demais na prateleira, pois isso pode causar danos as capas no momento em que um exemplar for retirado de junto aos demais. Para isso, sugere-se o uso de bibliocantos, que são aqueles suportes de metal muito comuns em bibliotecas e que separam um livro de outro. Mas cuidado, especialistas afirmam que os bibliocantos necessitam ser lisos e com cantos arredondados, caso contrário, poderão causar estragos, como arranhões, nas capas dos livros.

Metodologias de gestão de estoque com sistemas de armazenagem

Os sistemas de armazenagem estão fortemente ligados e relacionados às metodologias de gestão de estoque nas indústrias. Gerenciar estoques em empresas não é tarefa das mais simples ou fáceis e essa, geralmente é uma atividade realizada por técnicos em logística ou profissionais com formação acadêmica em áreas afins.

Para melhorar a qualidade na gestão do estoque em indústrias, diversos teóricos e estudiosos da área desenvolveram diferentes metodologias que se aplicadas podem aumentar a competitividade perante a concorrência e diminuir efetivamente os custos da organização. Não há, no entanto, uma metodologia considerada a melhor ou a mais eficaz para esse procedimento, pois cada empresa é única e tem suas características particulares. Cabe aos gestores de cada organização definir qual sistema será aplicado em sua empresa, podendo também não seguir a metodologia à risca como foi definida pelos teóricos, mas sim adaptando de acordo com sua realidade ou até mesmo pegando diversos elementos e criar sua metodologia própria.

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