Mais um ano se passou — e que ano! A logística no Brasil teve que se reinventar constantemente para atender às novas demandas do mercado. O cenário pós-pandemia virá com uma série de oportunidades, mas também vai trazer novos desafios.
Os gestores precisam estar cientes das novas necessidades da logística no Brasil. Esse conhecimento permite que o responsável comece a transformação do local de trabalho para superar esses desafios. Assim, sai na frente da concorrência e garante seu diferencial competitivo.
Quais são as novas necessidades da logística no Brasil?
Alguns dos tópicos a seguir já são velhos conhecidos de algumas indústrias. No entanto, ficou bastante óbvia nos últimos meses a necessidade de correr contra o tempo para resolvê-los.
Com um mercado tão competitivo, as empresas que resolverem alguns dos problemas mais comuns vão ganhar destaque. O cliente quer ver inovação dentro da logística no Brasil e, muitas vezes, isso não significa trazer novos produtos. Significa resolver problemas até então ignorados.
Aproveitamento de espaço
Essa é uma dor de cabeça constante de gestores de armazéns e centros de distribuição. Com o aumento dos aluguéis, é necessário fazer mais com menos. Ou seja: aproveitar melhor o espaço disponível e fazer um gerenciamento eficiente de armazenagem.
Ao fazer isso, o gestor resolve diversos problemas da logística no Brasil. O mais visível é a diminuição de custos, mas também traz melhores condições de conservação de produtos. Além disso, podemos citar melhorias na operação e excelência no atendimento aos clientes.
É preciso investir em infraestrutura para aproveitar o espaço disponível. O armazém precisa comportar todas as operações que contribuem para o andamento da empresa. Isso envolve ter soluções confiáveis de porta paletes, prateleiras industriais e rodízios para carrinhos.
Logística reversa
A Lei Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, trouxe mais um ponto de atenção para a logística no Brasil. A norma instituiu a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de produtos e a logística reversa.
Ou seja: a legislação exige das empresas ações mais sustentáveis. E isso não é uma cobrança apenas do Governo, uma vez que os consumidores estão mais criteriosos com esse tipo de atitude. Fazer negócio deixou de ser uma questão apenas comercial — os clientes procuram por empreendimentos que compartilham de seus valores morais.
Logo, é preciso ter um plano sério que viabilize coleta de resíduos sólidos, por exemplo, evitando que os materiais sejam descartados no meio ambiente. Dependendo do setor, o processo de troca ou devolução de produtos também deve ser repensado.
Profissionais mais capacitados
A logística no Brasil é um setor com grande empregabilidade, pois sofre da carência de profissionais. Não basta querer trabalhar na área: é preciso ter habilidades e conhecimentos técnicos para chamar a atenção dos recrutadores.
Esse é um dos principais desafios logísticos para os próximos anos. As grandes empresas estão à procura não só de colaboradores, mas de profissionais que realmente entendem do assunto. São essas pessoas que vão trazer inovação para dentro dos armazéns, com propostas para otimizar os processos.
Dependência do modal rodoviário
Atualmente, são mais de 100 milhões de veículos circulando por todo o território nacional. Os dados do Anuário CNT de Transporte 2018 mostram a dependência do país do modal rodoviário.
Em 2018, com a greve dos caminhoneiros, vimos que é preciso repensar os tipos de transporte de carga. Afinal, apenas 11 dias de paralisação causaram perdas de mais de R$ 15 bilhões para a economia brasileira.
É crucial rever a logística no Brasil para diminuir essa dependência. Entre as principais necessidades, está a elaboração de um plano de médio a longo prazo que apresente alternativas viáveis ao transporte terrestre. Ao mesmo tempo, se faz necessária uma política que garanta condições mais dignas de trabalho e remuneração para os caminhoneiros.
Maior análise de dados
Por fim, não temos como ignorar a necessidade de investimentos em análise de dados. Esse movimento da logística no Brasil independe do tamanho da empresa. De acordo com o Sebrae, 60% das Micro e Pequenas Empresas já apostam na Tecnologia da Informação.
A aplicação da TI pode ser feita no maior controle de informações. Assim, o gestor consegue ter dados confiáveis do que está acontecendo no armazém e direcionar recursos de acordo com a necessidade de cada área. Fazer a análise de dados também permite rever e otimizar processos que não trazem o resultado esperado.
Seja qual for as novas necessidades da logística no Brasil, a Fabrimetal está aqui para ajudar os gestores. No mercado desde 2001, a empresa atende todo o território nacional com soluções personalizadas. Assim, consegue elaborar projetos alinhados com a demanda de cada cliente.
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